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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(2): 143-148, June 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-638694

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the sociodemographic risk factors for the prevalence and incidence of relevant postpartum depressive symptoms. METHOD: We studied a cohort of women in their perinatal period with the assistance of the public health system in the city of Pelotas-RS, Brazil. We assessed depressive symptoms with the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) in the prenatal and postnatal periods. RESULTS We interviewed 1,109 women. The prevalence of meaningful depressive symptoms during pregnancy was 20.5% and postpartum was 16.5%. Women with prenatal depression were at higher risk for postpartum depression. CONCLUSION: The mother's poverty level, psychiatric history, partner absence and stressful life events should be considered important risk factors for relevant postpartum depressive symptoms.


OBJETIVO: Avaliar os fatores sociodemográficos de risco quanto à prevalência e à incidência de sintomas depressivos pós-parto relevantes. MÉTODO: Estudou-se um grupo de mulheres em seu período perinatal sendo assistidas pelo sistema público de saúde na cidade de Pelotas, RS, Brasil. Foram avaliados os sintomas depressivos com o uso da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EDPS) nos períodos pré-natal e pós-natal. RESULTADOS: Foram entrevistadas 1.019 mulheres. A prevalência de sintomas depressivos significativos durante a gravidez foi de 20,5% e no período pós-parto de 16,5%. As mulheres com depressão pré-natal apresentaram um risco maior de depressão pós-parto. CONCLUSÃO: O nível de pobreza, a história psiquiátrica, a ausência do parceiro e eventos vitais estressantes devem ser considerados fatores de risco importantes para sintomas depressivos pós-parto relevantes.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem , Depressão Pós-Parto/epidemiologia , Depressão/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Depressão Pós-Parto/diagnóstico , Depressão Pós-Parto/psicologia , Depressão/diagnóstico , Depressão/psicologia , Incidência , Mães/psicologia , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Complicações na Gravidez/psicologia , Prevalência , Saúde Pública , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 32(2): 139-144, jun. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-553991

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate the prevalence of depression and correlate clinical and demographic characteristics in pregnant women assisted by the public health system in the city of Pelotas, RS, Brazil. METHOD: We performed a cross-sectional study focused on pregnant women assisted by the public health service. The Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) was used to screen for depression. RESULTS: In a sample of 1,264 pregnant women aged 12-46 years, 21.1 percent (n = 255) presented a depressive episode during pregnancy. The presence of depression was associated with older age, lower education, lack of a cohabiting partner, not being primiparous, planned pregnancy, abortion thoughts, psychological or psychiatric treatment, smoking and alcohol consumption during pregnancy, and stressful events. CONCLUSION: Pregnant women assisted by the Brazilian public health system presented a high prevalence of depression. Psychiatric history, lack of support, and stressful events increase the probability of antenatal depression.


OBJETIVO: Estimar a prevalência de depressão, bem como fatores clínicos e características demográficas associados em grávidas assistidas por meio do sistema público de saúde da cidade de Pelotas, RS, Brasil. MÉTODO: Foi realizado um estudo transversal tendo como população-alvo as grávidas assistidas pelo sistema público de saúde. Para o rastreio da depressão foi utilizada a Edinburgh Postnatal Depression Scale. RESULTADOS: Em uma amostra de 1.264 mulheres grávidas com idade de 12 a 46 anos, 21,1 por cento (n = 255) apresentaram episodio depressivo durante a gravidez. A presença de depressão foi associada com ter mais idade, menor grau educacional, não morar com companheiro, não ser primigesta, ter planejado a gestação, idealizar o aborto, ter feito tratamento psicológico ou psiquiátrico, consumir tabaco e/ou álcool durante a gravidez e ter sofrido algum evento estressor. CONCLUSÃO: As mulheres grávidas acompanhadas pelo sistema público de saúde apresentaram alta prevalência de depressão. História psiquiátrica, baixo suporte e eventos estressores aumentam a probabilidade de depressão no período pré-parto.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Depressão/epidemiologia , Serviços de Saúde Materna/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Mães/psicologia , Complicações na Gravidez/psicologia , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos
3.
Cad. saúde pública ; 24(12): 2787-2797, dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-499768

RESUMO

O estudo tem como objetivo mensurar a auto-estima e fatores associados em gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. É do tipo transversal, tendo-se entrevistado 560 gestantes nos meses de maio a novembro de 2006, nos ambulatórios e enfermarias dos hospitais universitários e do centro de atendimento da Prefeitura Municipal. Dentre as gestantes atendidas, 62,9 por cento receberam o diagnóstico de alto-risco. Para avaliação da auto-estima foi utilizada a escala de Rosenberg. Na amostra total a média de pontos na escala foi de 9,2 e o desvio-padrão de 4,6. As variáveis associadas positiva e significativamente com auto-estima foram idade, nível de escolaridade e nível econômico. Já as variáveis percepção de risco à saúde do bebê e número de gestações mostraram-se associadas negativamente à auto-estima. Além disso, as gestantes com condição gestacional de alto-risco têm uma auto-estima mais elevada quando comparadas com as de baixo-risco.


This study analyzes self-esteem and associated factors in pregnant women treated by the Unified National Health System (SUS) in the city of Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. Using a cross-sectional design, 560 pregnant women were interviewed from May to November 2006. The interviews were held in specific locations like University outpatient clinics and hospital wards and a center run by the city government. A full 62.9 percent were diagnosed as high-risk pregnancies. Mean self-esteem according to the Rosenberg scale was 9.2 (SD = 4.6). Variables showing a positive, significant association with self-esteem were age, schooling, and income. Perception of risk to the unborn infant's health and parity were both negatively associated with maternal self-esteem. These high-risk pregnant women also showed higher self-esteem than low-risk pregnant women.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Atitude Frente a Saúde , Controle Interno-Externo , Gravidez de Alto Risco/psicologia , Autoimagem , Brasil , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
4.
Arq. gastroenterol ; 43(4): 293-298, out.-dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445633

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a associação entre depressão e dispepsia funcional. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo transversal onde foram avaliados 348 pacientes com diagnóstico de dispepsia no Ambulatório de Gastroenterologia do Hospital Universitário de Pelotas, RS, cidade de médio porte do sul do Brasil, durante o período de 1 ano (de março de 2001 a março de 2002). Após o diagnóstico de dispepsia avaliou-se a presença de depressão, tanto em pacientes com dispepsia funcional, quanto naqueles com dispepsia orgânica. Utilizou-se a análise univariada para descrição das freqüências das variáveis de interesse e da análise bivariada, com o teste qui-quadrado, para comparação entre proporções das variáveis categóricas. A técnica da regressão logística foi utilizada para estabelecer a chance dos pacientes com depressão apresentarem dispepsia funcional e para controlar o efeito das variáveis intervenientes sobre a variável de desfecho RESULTADOS: Evidenciaram maior prevalência de deprimidos entre os pacientes com dispepsia funcional (30,4 por cento) em relação àqueles com dispepsia orgânica (11,2 por cento). As mulheres apresentaram maior chance de dispepsia funcional (OR: 1,74, IC 95 por cento, 1,05-2,89) e, em relação à idade, os intervalos entre 31 e 50 anos (OR: 0,28 IC 95 por cento, 0,13-0,54) e de 51 a 60 anos (OR: 0,41, IC 95 por cento, 0,17-0,96) mostraram efeito protetor, ou seja, indivíduos nessas faixas etárias têm menor risco de apresentar dispepsia funcional. Após a análise multivariada, pacientes deprimidos apresentaram chance três vezes maior de co-morbidade com dispepsia funcional do que pacientes não-deprimidos (OR 3,13; IC 95 por cento; 1,71-5,74).


AIM: To assess the association between depression and functional dyspepsia. PATIENTS AND METHODS: Three hundred and forty eight dyspeptic patients were included in a cross-sectional study in the gastroenterology outpatient clinic of a University Hospital in southern Brazil (Pelotas, RS) within a 1-year period (from March, 2001 to March, 2002). The assessment of depression occurred after the diagnosis of dyspepsia. The presence (or not) of depression was verified in both functional and organic dyspeptic patients. In a second moment, the results were compared, an univariate analysis was used to describe the frequencies of the interest variables and a chi-square for the comparison between proportions of the categorical variables. The logistic regression technique was used to establish the odd of functional dyspeptic patients to present depression and to control the effect of other variables in the outcome variable RESULTS: Showed greater prevalence of depression among functional dyspepsia patients (30,4 percent), when compared to organic dyspepsia patients (11,2 percent). Women showed greater risk to present functional dyspepsia (OR: 1,74, IC 95 percent, 1,05-2,89) and in terms of age, the group with ages between 31 to 50 years (OR: 0,28 IC 95 percent, 0,13-0,54) and 51 to 60 years (OR: 0,41, IC 95 percent, 0,17-0,96) showed protection effect (subjects within this age groups have minor risk to present functional dyspepsia). After the multivariate analysis depressed patients showed three times greater comorbidity with functional dyspepsia when compared to non-depressed patients (OR 3, 13; IC 95 percent; 1, 71-5, 74). DISCUSSION: The adjustment for the gender, age and marital status variables confirmed the association between functional dyspepsia and depression. Results point the need to assess the presence of depression in functional dyspepsia patients and to establish specific treatment strategies for these patients.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/epidemiologia , Dispepsia/psicologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Depressão/etiologia , Dispepsia/diagnóstico , Modelos Logísticos , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. saúde pública ; 40(1): 65-70, fev. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419616

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência e os fatores associados à depressão pós-parto. MÉTODOS: O estudo foi realizado na cidade de Pelotas, entre outubro e novembro de 2000. As mães (n=410) foram entrevistadas no hospital, utilizando dois questionários sobre informações obstétricas e psicossociais. Posteriormente, as puérperas foram visitadas em casa, entre 30 a 45 dias depois do parto, quando foi aplicada a Escala de Hamilton com o objetivo de medir e caracterizar a presença de sintomas depressivos. O teste do qui-quadrado foi utilizado na comparação entre proporções e a regressão logística não condicional, na análise multivariada. Os dados foram analisados hierarquicamente: no primeiro nível as variáveis socioeconômicas, no segundo, as variáveis demográficas, no terceiro, estavam as variáveis obstétricas e no último nível, as variáveis psicossociais. RESULTADOS: A prevalência de depressão pós-parto encontrada foi de 19,1 por cento. As variáveis renda familiar (OR=5,24; IC 95 por cento: 2,00-13,69), preferência pelo sexo da criança (meninos: OR=3,49; IC 95 por cento: 1,76-6,93) e pensar em interromper a gestação (OR=2,52; IC 95 por cento: 1,33-4,76), apresentaram associação com a ocorrência de depressão. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que baixas condições socioeconômicas de vida da puérpera e a não aceitação da gravidez são elementos-chave no desenvolvimento da depressão pós-parto.


Assuntos
Depressão Pós-Parto/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Prevalência
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